Diz-me com quem andas...
Nesses primeiros tempos de Twitter estou mais para mosca de padaria. Sigo um ali, recuso outros aqui e também recebo um bom bloqueio. Gosto mesmo é de seguir noticiários que é meu primeiro interesse. Políticos americanos, movimentos políticos, lá de fora, claro. Perder meu tempo com os movimentos de Fora Sarney já tão fora de estação, nem pensar. De qualquer maneira não estou esquentando lugar para ninguém, menos para eu mesma.
Andei seguindo o ex-prefeito César Maia até descobrir que o homem não administra o bloguinho do Twitter. Ele só envia e tem um funcionário para adicionar, bloquear e todo o mais que se fizer necessário. Aliás, é isso que tenho percebido: todo mundo só gosta de ser seguido e ser ouvido. Lá fora c’est la même merde. Fazer escolhas no Twitter é trabalho para Hércules, O cara, como sempre o é em toda a Rede.
Esse comportamento dos políticos, principalmente, que entre aspas desejam interagir com o eleitor é um papo muito furado. Como interagir? O sujeito fica em monólogo, não ouve as pessoas. Ou seja, vão usar a internet para continuar o que já fazem na Terra do Nunca.
Ser acompanhado implica em acompanhar se houver mesmo interesse em interagir. Implica em expor-se as opiniões dos seguidores. Mas, e o medão de ler o que não quer? Infelizmente, não temos a cultura da gentileza, da delicadeza que conformam a civilidade. Se o político não tivesse tanto medo de se expor acabaria educando até a si mesmo. Seria bom informar aos candidatos a qualquer coisa que ele precisa organizar e cativar seu grupo.
Contrapondo-se ao nosso viés pouco fraterno, observar o comportamento de algumas poucas pessoas é interessante e curioso. O fotógrafo inglês Brian Jones - @iambrianjones -, usa o Twitter para valer, para pedir socorro até com a impressora que encrequencou; posta imagem do problema e recebe resposta no seu twinpic:
Andei seguindo o ex-prefeito César Maia até descobrir que o homem não administra o bloguinho do Twitter. Ele só envia e tem um funcionário para adicionar, bloquear e todo o mais que se fizer necessário. Aliás, é isso que tenho percebido: todo mundo só gosta de ser seguido e ser ouvido. Lá fora c’est la même merde. Fazer escolhas no Twitter é trabalho para Hércules, O cara, como sempre o é em toda a Rede.
Esse comportamento dos políticos, principalmente, que entre aspas desejam interagir com o eleitor é um papo muito furado. Como interagir? O sujeito fica em monólogo, não ouve as pessoas. Ou seja, vão usar a internet para continuar o que já fazem na Terra do Nunca.
Ser acompanhado implica em acompanhar se houver mesmo interesse em interagir. Implica em expor-se as opiniões dos seguidores. Mas, e o medão de ler o que não quer? Infelizmente, não temos a cultura da gentileza, da delicadeza que conformam a civilidade. Se o político não tivesse tanto medo de se expor acabaria educando até a si mesmo. Seria bom informar aos candidatos a qualquer coisa que ele precisa organizar e cativar seu grupo.
Contrapondo-se ao nosso viés pouco fraterno, observar o comportamento de algumas poucas pessoas é interessante e curioso. O fotógrafo inglês Brian Jones - @iambrianjones -, usa o Twitter para valer, para pedir socorro até com a impressora que encrequencou; posta imagem do problema e recebe resposta no seu twinpic:
@tim_buckley - on August 19, 2009 - This chap also had a problem with his C3300 driver :
http://denmedia.blogspot.com/2008/03/oki-c3300-print-drivers-updated-for-mac.html.
Em outro momento dá ajuda ao Domínio Feminino. Berta não está se entendo com o TweetDeck que faz traduções, conforme indicação do próprio @iambrianjones. Berta recebeu mensagem do twiteiro em Português e vai daí que ela pensou que ele falava nosso idioma. Ficou entusiasmada, claro. Depois ele twitou que usava o TweetDeck para traduzir.
Ato contínuo, Berta baixou o aplicativo e ficou desesperada pedindo socorro. Outra vez Brian a socorreu. Eu continuo com o meu Twhirl, meio sem graça gráfica, sem tantos botões, mas funciona bem pela praticidade de quem não é tão hyper assim.
Outra coisa estranha é vender a alma para ter zilhões de seguidores. Não importa que o seguido em nada se identifique com o seguidor, o que importa é aumentar o batalhão. Quando você recebe um aviso de um seguidor e vai verificar que a pessoa tem de tudo no grupo: alhos e bugalhos. Ok, sometimes eu vou atrás para assuntar se tem alguma coisa de interessante e inteligente, principalmente, inteligente, que tenha o que me acrescentar.
Seguir a imprensa brasileira, não precisa. Você faz um search e cai tudo na mão. O interessante é seguir a imprensa do exterior que publica o que nunca se fala por aqui. Isto sim, é que faz diferença no Twitter.
Ah, já apareceu uma @NovaLista que cobra R$9,00 por cadastro para ampliar lista de academias. Essa é a primeira a cobrar. Tem muito mais visão comercial que o povo do Twitter, do TweetDeck e todos os outros entrepreneurs estrangeiros. Em poucas palavras, caça-níqueis à vista!
Pense alto, pense grande ou fique na sua. O Twitter como ferramenta de comunicação é ousada, inovadora, mas não adianta para quem não tem jeito para ousar e inovar. Twitter não é lugar para acomodados e o ousado fotógrafo Brian Jones já é do grupo do Domínio Feminino. Questão de exigência de qualidade.
Mais recentemente resolvi acompanhar o padre que canta. Não, não é esse, não lembro o nome agora. Escapou-me da memória. Ah, estou seguindo o Millor:
Ato contínuo, Berta baixou o aplicativo e ficou desesperada pedindo socorro. Outra vez Brian a socorreu. Eu continuo com o meu Twhirl, meio sem graça gráfica, sem tantos botões, mas funciona bem pela praticidade de quem não é tão hyper assim.
Outra coisa estranha é vender a alma para ter zilhões de seguidores. Não importa que o seguido em nada se identifique com o seguidor, o que importa é aumentar o batalhão. Quando você recebe um aviso de um seguidor e vai verificar que a pessoa tem de tudo no grupo: alhos e bugalhos. Ok, sometimes eu vou atrás para assuntar se tem alguma coisa de interessante e inteligente, principalmente, inteligente, que tenha o que me acrescentar.
Seguir a imprensa brasileira, não precisa. Você faz um search e cai tudo na mão. O interessante é seguir a imprensa do exterior que publica o que nunca se fala por aqui. Isto sim, é que faz diferença no Twitter.
Ah, já apareceu uma @NovaLista que cobra R$9,00 por cadastro para ampliar lista de academias. Essa é a primeira a cobrar. Tem muito mais visão comercial que o povo do Twitter, do TweetDeck e todos os outros entrepreneurs estrangeiros. Em poucas palavras, caça-níqueis à vista!
Pense alto, pense grande ou fique na sua. O Twitter como ferramenta de comunicação é ousada, inovadora, mas não adianta para quem não tem jeito para ousar e inovar. Twitter não é lugar para acomodados e o ousado fotógrafo Brian Jones já é do grupo do Domínio Feminino. Questão de exigência de qualidade.
Mais recentemente resolvi acompanhar o padre que canta. Não, não é esse, não lembro o nome agora. Escapou-me da memória. Ah, estou seguindo o Millor:
@millorfernandes :Pessoas com pavor de avião acabam morrendo de desastre de automóvel.
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