O TWITTER site de relacionamento, que desde o nome já indica — coisa de passarinho: coisas curtas, rápidas e delicadas passinho como chilreio, pipilar, gorjeio — o formato que tem, acrescenta uma das coisas mais difíceis na literatura, por exemplo, que e o poder de síntese e isto aconteceu com o não tão conhecido gênero, os minicontos, do qual, no Brasil o escritor Edilberto Coutiho foi um mestre. Mesmo os jornalistas cascudos ainda estão treinando esse poder de super síntese adaptado às técnicas dos redatores de publicidade.
A necessidade de poder de síntese no TWITTER, ao contrário — jornais e revistas —, dos impressos, não é por necessidade de economia de espaço no papel, e sim por espaço nos servidores. Nesse ponto, quem ganha é a agilidade do que é anunciado. Com isto todos ganham, principalmente os leitores e redatores que aprendem a exercitar o poder de concentrar mais valor e objetividade nas postagens. Só tem a ver com a publicidade. Na verdade os posts acabam por se traduzir em pequenos anúncios, fundamentalmente, concisos, porém precisam ser inteligíveis.
Ainda que o TWITTER não tenha seu formato ainda totalmente definido, tão pouco sua utilidade ainda foi apreendida pela grande maioria dos usuários, ele se expande cada vez mais nas ferramentas. A cada dia surge um desenvolvedor com um novo produto que se soma aos já existentes. Agora, por exemplo, quem desejar fugir dos 140 toques, já pode.
Os usuários continuam pensando e agindo como se o TWITTER fosse um chat para brincadeiras de recados. Não é. Exemplo recente disto ocorreu com a promoção feita pelo Rubens Barrichello. Em trabalho de construção ou manutenção de marketing pessoal, Barrichello sorteou um capacete e uma entrada grátis para a próxima corrida de Fórmula I a realizar-se no Brasil.
A meninada fez a farra e o Barrichello ampliou o número de admiradores quase garantindo maior torcida e público para o dia da corrida. O corpo a corpo feito pelo Barrichello é o mesmo que fazem os políticos americanos, altos executivos, executivos, todos também no TWITTER.
Outro exemplo vem dos Estados Unidos. O usuário BlackVan, de Los Angeles, Califórnia, tem uma indústria de casacos (hoody) e camisetas, a BlackVanindustries.com. Sem sair do computador, ao mesmo tempo que promove sua empresa dá suporte ao movimento grass root contra o projeto de nacionalização ( socialização ) da Saude, uma proposta do presidente Obama.
Porém, BlackVan não fica somente enviando o endereço do site dele. Encontrou uma maneira estimulante de manter seus seguidores atentos e interessados. Constantemente ele repassa citações sobre Liberdade, sobre a Constituição americana. Enquanto trabalha faz sua militância cívica. Simplesmente ele viu no grass root do Tea Party, o momento certo para marqueting de oportunidade. Juntou a necessidade do trabalho à convicção.
A necessidade de poder de síntese no TWITTER, ao contrário — jornais e revistas —, dos impressos, não é por necessidade de economia de espaço no papel, e sim por espaço nos servidores. Nesse ponto, quem ganha é a agilidade do que é anunciado. Com isto todos ganham, principalmente os leitores e redatores que aprendem a exercitar o poder de concentrar mais valor e objetividade nas postagens. Só tem a ver com a publicidade. Na verdade os posts acabam por se traduzir em pequenos anúncios, fundamentalmente, concisos, porém precisam ser inteligíveis.
Ainda que o TWITTER não tenha seu formato ainda totalmente definido, tão pouco sua utilidade ainda foi apreendida pela grande maioria dos usuários, ele se expande cada vez mais nas ferramentas. A cada dia surge um desenvolvedor com um novo produto que se soma aos já existentes. Agora, por exemplo, quem desejar fugir dos 140 toques, já pode.
Os usuários continuam pensando e agindo como se o TWITTER fosse um chat para brincadeiras de recados. Não é. Exemplo recente disto ocorreu com a promoção feita pelo Rubens Barrichello. Em trabalho de construção ou manutenção de marketing pessoal, Barrichello sorteou um capacete e uma entrada grátis para a próxima corrida de Fórmula I a realizar-se no Brasil.
A meninada fez a farra e o Barrichello ampliou o número de admiradores quase garantindo maior torcida e público para o dia da corrida. O corpo a corpo feito pelo Barrichello é o mesmo que fazem os políticos americanos, altos executivos, executivos, todos também no TWITTER.
Outro exemplo vem dos Estados Unidos. O usuário BlackVan, de Los Angeles, Califórnia, tem uma indústria de casacos (hoody) e camisetas, a BlackVanindustries.com. Sem sair do computador, ao mesmo tempo que promove sua empresa dá suporte ao movimento grass root contra o projeto de nacionalização ( socialização ) da Saude, uma proposta do presidente Obama.
Porém, BlackVan não fica somente enviando o endereço do site dele. Encontrou uma maneira estimulante de manter seus seguidores atentos e interessados. Constantemente ele repassa citações sobre Liberdade, sobre a Constituição americana. Enquanto trabalha faz sua militância cívica. Simplesmente ele viu no grass root do Tea Party, o momento certo para marqueting de oportunidade. Juntou a necessidade do trabalho à convicção.
Abaixo, postagens, das centenas enviadas:
BlackVan Of more worth is one honest man to society and in
the sight of God, than all the crowned ruffians that ever lived. - Thomas Paine
BlackVan To expect the #government to save you is to be a bystander in your own fate. - Mark Steyn
BlackVan You can have peace. Or you can have #freedom. Don't ever count on having both at once. - Robert A. Heinlein
BlackVan já estava promovendo a empresa dele no TWITTER e não precisou ausentar-se dos negócios para engajar-se na campanha grass root. Demonstrou que pode perfeitamente rezar sem ficar de mãos postas. Nem por isto pode ser visto como um oportunista. Pelo contrário.
Outra figura bem interessante que sabe fazer TWITTER Ruth Reichl, de NY, escritora, degustadora (eater) — como ela se define — , chef de cuisine e editora de gastronomia que recentemente avisou que viria ao Brasil e veio. Ruth tem 15.103 seguidores e é editora-chefe da americana Revista Gourmet. Está sempre em trânsito pelo mundo afora pesquisando a gastronomia de diferentes países. Em tempo, Ruth Reichl não é apresentadora de programa gastronômico. Ela é bem mais.
Outra figura bem interessante que sabe fazer TWITTER Ruth Reichl, de NY, escritora, degustadora (eater) — como ela se define — , chef de cuisine e editora de gastronomia que recentemente avisou que viria ao Brasil e veio. Ruth tem 15.103 seguidores e é editora-chefe da americana Revista Gourmet. Está sempre em trânsito pelo mundo afora pesquisando a gastronomia de diferentes países. Em tempo, Ruth Reichl não é apresentadora de programa gastronômico. Ela é bem mais.
Abaixo duas postagem da super criativa Ruth Reichl:
ruthreichl Then we had crab, fish, rice, beans, crisply fried manioc and passion fruit caipirinhas in a little shack on the beach. Brazil!
ruthreichl Overcast. No matter: Doc and I will be cooking all day. Dishes from all over this country - Bahia, Minas Gerais, the Amazon. Should b great.
Voltando a Barrichello, ele já conhece muitas das ferramentas do TWITTER e faz uso delas. BlackVan, esse é um especialista em descobrir todas as utilidades oferecidas, desde os coupons, cartão de visitas e o bom uso das #hashtags. Este é um verdadeiro twitterer.
Ainda há um pecadinho a ser corrigido na prática dos twiteiros do Brasil. Cada vez que alguém solicita autorização para ser um seguidor, deve adicionar-se, também, como seguidor daquele que solicitou. Esse é o ponto onde a rede começa a se formar. Há quem pense que ser seguido é que é importante. Erro grosseiro de entendimento sobre como funciona a matriz. Não se adicionando como seguidor do seu seguidor você impede a comunicação direta e ainda banca o importante como você se pensa.
Quando não se permite a comunicação direta, corre-se o risco de ver uma postagem incômoda sair pelo mundo afora e ser lida por todos os seguidores. Pessoas agindo assim ficam com receio de pôr azeitona na empada do outro acabam por ficar exposto à mensagem em aberto.
Ainda tem mais. Os bem educados ou profissionais sérios, tão logo você o adiciona ele envia uma mensagem, individual, de agradecimento for following ou for the follow. Estamos falando apenas dos estrangeiros, americanos, principalmente. Ah, tem mais, o seguidor tem direito a um muito obrigado e por favor, impensáveis no idioma Português do Brasil.
Thanks for the follow! You can make a difference for our country! Please visit:
http://www.BacktotheConstitution.org and add this link to your blogroll - Andrew Biddinger
Pessoas que agem assim têm zelo pela imagem e ainda podem ganhar um lucrativo link. A velha história de que no Brasil todos saem do BigBrother e são celebridades. Mesmo que somente eles e seus seguidores com baixa-estima acreditem. Ou, que nem macaco, só coça para dentro.
Por fim, para ajudá-los, este link de
Por favor, visite o Blog da Editora do DominioFeminino :
Maria da Penha Vieira
Maria da Penha Vieira
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