sábado, 9 de julho de 2022

De bolsas de crochê e tecelagens

 

Se você já leu o artigo Crochê, para além da vã mitologia em nosso site , terá mais facilidade para a compreensão do que foi abordado no que tange à ocupação de espaços pela Agenda 2030 com realce para a pauta ESG que sobre isto, o Elon Musk afirma que todas as empresas que implantam o conceito são pura fachada, ou seja, é estelionato de marketing.

 

Todavia, há um mercado de atividade feminina, na moda, em renascimento e expansão. Sem dúvida que há e é um mercado promissor. Não fosse promissor grifes como a Dolce & Gabbana, por exemplo, não investiria apenas por suporte ideológico. O renascimento da tecelagem em crochet e tricot para bolsas femininas não é novidade; a novidade está na expansão e valorização dos produtos.


Sra. Angela Merkel, ex-chanceler da Alemanha, é uma das incentivadoras do crochê

 

Pelo lado da expansão, são centenas de milhares de mulheres oferecendo cursos e workshops e montando ateliês onde oferecem estes cursos. Muitas sequer sabem crochetar e terceirizam sua produção. Buscam crocheteiras nos grupos da plataforma do Facebook. Ainda sobre as chamadas professoras de crochet, parte considerável recebe descontos dos fornecedores e as menos favorecidas pagam os preços exorbitantes dos materiais, preços estes que podem variar de estado para estado ou mesmo entre os ponto de vendas.

 

Nos idos das pessoas mais velhas, bolsas de crochet bem como roupas de frios, estes produtos eram tidos como “feitos em casa” pelas velhinhas da família que matavam o tempo em roda de conversa com as amigas ou assistindo televisão e não tinham os seus valores medidos em cifras. Hoje, a tecelagem se transformou numa profissão que pode ser, sim, bastante rentável. Os produtos estão nos shoppings de luxo do bairro do Leblon, no Rio, estão nos sites de vendas de grifes europeias, pelas bagatelas de 10.900 e 1.900 euros, que chegam a assustar.


Princesa, Kate Middleton usando bolsa de croche

 

Se ao mesmo tempo que as bolsas de crochet, com griffe, são vendidas em euros, o mesmo produto fabricado no Brasil não tem valorização aproximada. Se a compra se dá diretamente com a fabricante, tem-se um preço, se dá-se via ponto comercial tem-se outro preço. Nenhum destes preços são recompensas financeira, ou mesmo, sequer remunera a mão de obra em seu custo/hora. Assim sendo, entende-se o preço de R$198,00 apenas para ensinar a fazer uma única bolsa, simples do tipo clutch, em poucas horas. Importante dizer que é para quem já sabe fazer crochet e não para iniciantes.

 

Estas bolsas de crochet são muito bonitas, em geral, bem acabadas e práticas porque podem ser lavadas a depender do material empregado. As tecidas em fio náuticos são as mais indicadas desde que não tenham fundo em MDF que em contato com a água se desfazem. Também, as tecidas com barbante colorido e outros fios são laváveis. Alguns cuidados são recomendáveis na lavagem, como não secar na máquina de secar roupas na temperatura de calor. Por serem de fios sintéticos irão encolher e deformar. 


Já as bolsas confeccionadas em fio de malha requerem cuidado na hora da compra. Há dois tipos de fios de malha e um destes é feito a partir de restos mal bitolados que hora são finos e hora são grossos, isto no mesmo rolo. O segundo tipo de fio de malha apresenta melhora na bitola, porém, durante o uso adquire aquelas temidas bolinhas. A bolsa em uso fica roçando o tecido das roupas de quem a usa e isso aumenta a incidência de bolinhas.


Outro detalhe está nos preços praticados pelos armarinhos é o preço cartelizado onde todos se baseiam no preço do outro seja por colusão ou por pura goela grande sem que se deem conta de que quem tem preço melhor vende mais.


Para ajudar o nosso site você pode  encomendar a sua bolsa de croche. Faça contato conosco ou 

Doações serão bem vindas para a manutenção deste site.  PIX 079.237.207-70

 

sexta-feira, 5 de julho de 2019

DE BLOCKS no Twitter



DE BLOCKS no Twitter








Desde a semana passada a esquerda resolveu empombar com o Ministro da Educação, Abraham Weintraub, por conta de um tweet no qual ele dissera que havia bloqueado alguns perfis de pessoas da esquerda conforme ele explica no tweet linkado para o perfil no Twitter.

Na esteira da pendenga, seguiu-se a reação de uma professora bloquedada pelo Ministro consistindo em abertura de processo contra o referido, conforme nota rápida do Site da República de Curitiba

Considerando que o perfil é pessoal, não se tratando do perfil do Ministério da Educação, o ministro teria sim, direito à escolha de quem ele queira ler os comentários. No entanto, é de se reconhecer que mesmo se tratando de um perfil pessoal, tal perfil exibe o badge de verificação devido ao fato de sua autoridade no Governo, uma figura pública.

Não fosse uma figura pública de realce o Ministro Weintraub não receberia o badge de verificação, a menos que já se tratasse de alguém famoso ou ilustre e com grande número de seguidores, considerado uma celebridade midiática antes de fazer parte da Equipe do Presidente Jair Bolsonaro e o mesmo critério serve para os jornalistas, por exemplo.

Os perfis dos jornalistas não pertencem a eles pelo mesmo critério. Se se consideram pessoas famosas, celebridades que exibem o badge de verificação, assim o são,  apenas, por ostentarem o veículo de comunicação ao qual pertencem. Assim não fosse, seriam apenas mais um perfil anônimo da rede. Alguns jornalistas, por honestidade,  quando deixam o veículo, deveriam abrir mão badge.

Esta honestidade caberia também aos perfis de políticos que estão sem mandatos, e são muitos, que se mantêm como celebridades indevidas. Ex autoridade pública, idem. Um exemplo da desonestidade intelectual é o perfil do ex-Senador Cristovao Buarque, como tantos outros, inclusive ex-Ministros do Supremo Tribunal Federal.

Observando os critérios para não bloquear seguidores, mesmo os inoportunos, neste ponto ninguém mais intolerantes do que jornalistas. Quem não tomou block de um jornalista ?

Abaixo a nossa galeria de alguns perfis que bloquearam o @dominioFeminino no Twitter.









Conta verifica, que postou haver bloqueado alguns perfis de pessoas da esquerda.





terça-feira, 2 de abril de 2019

Povo pobre e País rico


Imagem Google

TUDO O QUE O PT NOS ESCONDEU


VOCÊ certamente sabe que a maior reserva de petróleo do mundo é da Venezuela, certo?

Porém,  você sabia que o maior poço de petróleo da Venezuela, o Santa Elena, fica na fronteira com o Brasil, no Estado de Roraima.

Mas, provavelmente, você não sabia que a parte da reserva de petróleo da Venezuela representa apenas 30% dessa bacia de petróleo e os 70% está no Brasil.
Entende agora o porquê de Bolsonaro dizer que Roraima deveria ser o estado mais rico do Brasil?


Outra curiosidade:

A maior bacia de gás do mundo está em Moçambique, com 80 TF e a segunda maior do mundo está no Brasil, precisamente no estado do Paraná, fronteira com o Paraguai, com 70 TF. Essa bacia representa o fornecimento de gás para todos os países da Europa por 100 anos! Mas, estranhamente, em 2012, Dilma decretou área de proteção ambiental toda a área do Paraná. 


O porquê de o BNDES ter financiado a construção do Porto de Mariel em Cuba.

O nióbio é transportado ilegalmente para a Venezuela, depois, via Cuba, chega à China e Rússia. Simples assim.

Agora dá para compreender o porquê  de o PT ter transformado o local em uma reserva indígena?

Por que não há tantas ONGs estrangeiras no Nordeste como há na Amazônia ?

Você consegue entender isso?

Vítimas da seca

Quantos?              —    10 milhões.
Sujeitos à fome?  —   Sim.
Passam sede?       —    Sim.
Subnutrição?        —   Sim.

ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma

Qual é a população indígena  Índios da Amazônia.
Quantos? 230 mil

Sujeitos à fome?   —  Não
Passam sede?        —  Não
Subnutrição?         —  Não

ONGs estrangeiras ajudando: 350 

Provável explicação:

A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros), madeira nobre e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O Nordeste não tem tanta riqueza mineral, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os necessitados e famintos.

Tente entender: 

Há mais ONGs estrangeiras, indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Agora, uma pergunta:
Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?


Fonte: Informações colhidas via Whatsapp

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terça-feira, 26 de março de 2019

O Chefe do Executivo não pode articular dentro de outro Poder

ARTICULAR É DAR JUNTAS visando à motricidade mecânica


Pelas redes sociais muitos filólogos se arriscam a conceituar a palavra articulação,  em moda, devido aos fatos políticos em vigência.


O Presidente Bolsonaro pergunta: "O que é articulação", alfinetando os opositores do projeto da reforma da Previdência e do pacote anticrimes. 

Os jornalistas, na tv,  realçam a necessidade de articulação por parte do Chefe do Executivo, sem que,  no entanto, que um só deles expliquem aos telespectadores e assinantes, o significado de articulação, o tipo de articulação. Com efeito, ele se enrolariam para explicar. Disto não se tem dúvida.

No caso em pauta, articular viria pelas vias da semântica linguística léxica do sentido denotativo para o sentido conotativo, porém,  nem assim daria resposta ao que é proposto, pois, nas duas formas,  o vocábulo nos leva à junção de prática republicanamente antagonica: Poder Executivo e Poder Legislativo.

Tal prática republicanamente antagônica é o que se pede, num conflito de mentes insanas. O Chefe do Poder Executivo só pode e deve articular dentro do Executivo, pois ali, é ele quem dá as diretrizes ao seu corpo auxiliar. Exigir que o Presidente Bolsonaro articule dentro do Poder Legislativo  é de uma insensatez avassaladora.

Prontamente, o Presidente seria acusado de interferir em outro Poder, no qual apenas o presidente da Câmara, Deputado Rodrigo Maia, pode atuar aglutinando os seus pares para esclarecimentos e ordenação dos trabalhos, nesta fase de apreciações, etc. Dentro da Câmara dos Deputados o Presidente Bolsonaro está impedido de atuar como articulador, por força republicana constitucional.


É mister do Presidente da Câmara articular, dar juntas,  os seus pares e não exigir articulação do Chefe do Executivo. Cabe ao Rodrigo Maia azeitar as juntas dos seus comandados, cabe a ele buscar todos esclarecimentos junto ao Executivo por meio do Chefe da Casa Civil, Ônys Lorenzonni..



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segunda-feira, 25 de março de 2019

Negociação da Velha Política



VELHA POLÍTICA




Rodrigo Maia para reeleger-se presidente da Câmara busca fazer receita para pagar os aliados.



Variados, ressentidos e estrondosos pronunciamentos do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ressoados pelo Main Stream Media representante das esquerdas, fazem saber que o Presidente da República, Jair Bolsonaro não está reconhecendo a importância da Casa do Congresso Nacional e o motivo seria a falta de articulação para negociar a Reforma da Previdência, materia urgente e vital para a recuperação da Economia brasileira,, após quase duas décadas de definhamento, levada a cabo pelos governos do PT.



A queixa do Rodrigo Maia repousa na ausência de articulação, de participação do governo, o que equivale a dizer negociação — ainda que articulação e negociação não apresentem o mesmo conceito, Rodrigo Maia e pares, insistem na conversa direta, no pé de ouvido, no tête-à-tête com o Presidente Bolsonaro que se nega a fazê-lo pessoalmente e sim por intermédios de seus prepostos, como o Ministro Onyx Lorezoni, Chefe da Casa Civil — cuja função, seria semelhante a figura de um Primeiro Ministro, no sistema Parlamentarista — , que desde a campanha do Bolsonaro foi indicado para tal função. 


O que seria a tal da negociação do Projeto da Reforma da Previdência, sabemos todos, a centenária prática política do "me dá alguma coisa em troca que eu voto a favor".


Numa empresa privada, negociação entende-se como discutir, esclarecer pontos redacionais mal formulados, retirar ou acrescer, pontualmente, cláusulas de um contrato, por exemplo. Negociar pontos de interesse das partes envolvidas. A retirada de uma cláusula pode ser compensada por outra, a depender se haverá prejuízo para a outra parte. Se houver prejuízo para a outra parte, busca-se uma compensação.


Porém, a prática,  no tratamento de projetos enviados ao Congresso, não é essa negociação que sempre é a pretendida. O congressistas, mal leem os projetos, deixando aos seus assessores a função de fazê-lo permitindo tempo livre para que os falsos representantes do povo cuidem da sua seara pessoal. E os interesses partidários, pessoais e corporativos são os pilares que conceituam a negociação política, no entender deles. 


Apenas o  Presidente Bolsonaro está mais capacitado para responder e esclarecer pontos sobre os quais os congressitas têm dúvidas ? Não está. Ele não conhece todos os meandros, nem tem que conhecer, da proposta que, pessoalmente, entregou ao congresso. O Presidente encomendou à equipe econômica, o projeto em linhas gerais e nem sempre o que ele pretendia poderia ser atendido por esta mesma equipe por uma série de impedimentos sejam constitucionais, legais, portanto, tributária, fiscal  ou apenas de ordem burocrática. 


Se o Presidente Bolsonaro tiver que telefonar para todos os 513 deputados federais, ou convidá-los à conversar pessoal mente no Palácio, que tempo sobrará para outras atividades importantes da função de um Presidente ? E qual seria o objetivo real,  tendo em vista que esclarecimentos pontuais e negociações  podem ser dirimidos pela Equipe Econômica ?

Nova Política



As dúvidas e discordâncias dos congressistas, à cerca da Reforma da Previdência, bem como o projeto Anticrimes,  devem ser formuladas documentalmente, enviadas à Casa Civil que providenciará o retorno, da mesma maneira documental.




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゚。 🍏#DomF
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sexta-feira, 20 de julho de 2018

A agenda dos candidatos não é dos eleitores




A agenda dos candidatos não é dos eleitores



Não será a primeira vez que escrevo sobre esse assunto e, creio, não será a penúltima nem última.  E, mais será por culpa dos eleitores do que dos candidatos à representação política. 

Quem foi que já teve a experiência de ser procurado por um candidato político para que o mesmo ouvisse sua opinião que poderia compor uma agenda (plataforma) do candidato ?

Via de regra o candidato nos chega cheio de ideias molengas reproduzidas em palavras vazias e lugares-comuns, tais como Segurança, Justiça, Educação, blá blá bla. Vazias sim, porque essa é a cantilena que ouvimos em todas as eleições, sejam maioritárias ou não, independentemente de ser o candidato um vereador, deputado federal, estadual, senador, governador ou presidente.

Muito comum é ler e ouvir deputados que prometem o que não está ao alcance da função dele. Idem para vereadores, etc. Sequer os eleitores sabem que aquilo que candidato promete não ele não terá poder para implementar por si. 

E agora voltamos aos candidatos a Presidente da República. Estes nos chegam com mirabolantes projetos prontos, definidos e os eleitores têm que dar o aval através do voto. Isso mas parece que nós os representaremos em vez de eles a nós. 

Para que o candidato represente, de fato, os eleitores, ele precisa captar o pensamento, o que deseja os seus eleitores. Então, o candidato diz, 'olha, a minha plataforma, meu projeto de governo é este' e ponto, se quiser aceitar, aceita.

Por favor,  o candidato eleito está representando quem, se ele não montou sua plataforma em conformidade com tudo o que ele ouviu dos votantes  ?

Com o advento das redes sociais, nenhum político tem mais desculpa para não ouvir o povo. Atente-se para a miríade de grupos de discussão criados para isto. Basta que um aspone se infiltre nos grupos e ele lerá o que os votantes estão defendendo. 




Por Maria da Penha Vieira
@DominioFeminino


terça-feira, 17 de julho de 2018

O discurso dos candidatos





O discurso eleitoral dos candidatos




Slogans que são puramente clichês repetidos por todos e quaisquer candidatos nos levam a sentir que já votamos neles e que não deu certo em nada. Os chavões são repetidos à exaustão sem que digam nada sobre os candidatos. Você ja leu 'por um país melhor',  'por um Brasil mais justo para todos', ´por um Brasil inclusivo' e por aí vai a capacidade criativa dos candidatos. São velhos rádios de pilha gasta.

Tal capacidade criativa os leva a dizer que eles não têm nada a propor, que a curteza mental está associada à mesma preguiça mental. Assim posto, o que o eleitor pode esperar de seus candidatos é a mesmice representativa e de ideias em conformidade com a pobreza vocabular.

Esta associação dos clichês foram trazidas pelas esquerdas do PSDB e PT que oferecem ideologias bem características nos apelos emocionais defendidos pela Nova Ordem Mundial, qual seja, 'martele junto ao coração'. Junto ao coração significa emocionar as pessoas tornando-as incapazes de trabalhar com a razão.

Essas eleições de 2018 estão singulares, tendo em vista que, pela primeira vez, em décadas, a Direita tem seus candidatos bem definidos pelas posições ideoglógicas e ainda assim, cargas d'água, não se sabe o motivo, eles adotam tais slogans já massacrados pelas esquerdas.

E a tal da renovação pedida pelo povo,  morre aí.




Por
Maria da Penha Vieira