domingo, 12 de julho de 2009

MISCELÂNEA ao gosto Bolivariano





Chávez o grande golpista



No dia 4 de Fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300 efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción Democrática (1974-1979 e 1989-1993).

Até aquela data, Chávez mesmo tendo reconhecido a si próprio como golpista, não reconhece que o povo hondurenho tenha direito a escolher o caminho eminentemente constitucional para seu povo e nação. Quando Chávez dá o golpe de Estado é porque pode e é mesmo um dever; quando é outro grupo que o contraria, tomada de poder é inaceitável, é um torpe golpe de estado. Quando a tomada de poder é realizada em benefício da ditadura bolivariana, tudo tem que ser admitido e permitido. Se for para caminhar para o absolutismo de Esquerda, qualquer fim justifica os meios.

Altiva Honduras


A destituição do ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, no dia 28 de junho representa um duro golpe nas pretensões da Esquerda latina organizada pelo Foro de São Paulo. Toda as orientações e suporte dado a Zelaya pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, principalmente o suporte do dia anunciado para a volta de Zelaya, esclarece a necessidade que os governo de esquerda têm para bloquear e subjugar a imprensa. Por meio da tv estatal, Chávez manipulou as informações o tempo todo online. Zelaya estava preparando Honduras para um grande golpe de Estado, como tem feito Chávez, na Venezuela, sem que, no Brasil, levantem-se as vozes oficiais para impedir.

(Reuters) FIDEL ADVERTE QUE, SE Zelaya não voltar a seu cargo, “uma onda de golpes de Estado ameaça varrer muitos Governos da América Latina, ou estes ficarão à mercê dos militares de extrema direita, educados na doutrina de segurança da Escola das Américas”.

(Reuters) “A AUTORIDADE DE MUITOS GOVERNOS civis na América do Sul e Central ficaria debilitada. Não estão muito distantes aqueles tempos tenebrosos. Os militares golpistas nem sequer prestariam atenção à administração civil dos Estados Unidos. Pode ser muito negativo para um presidente que, como Barack Obama, quer melhorar a imagem desse país”, adverte Fidel.

(Reuters) FIDEL DISSE em uma coluna publicada na noite de sexta-feira em um site da internet dirigido pelo governo comunista de Cuba, que os líderes militares direitistas treinados pelos Estados Unidos podem ver-se encorajados a voltar às armas contra seus governos, dependendo do resultado da crise em Honduras

Curiosamente, tanto Fidel quanto Hugo Chávez são militares e seus governos não são civis mesmo que o presidente da Venezuela tenha sido, inicialmente, eleito pelo voto que mascara a falsa democracia. Hugo Chávez comprou os militares venezuelanos, além dos políticos. Zelaya ainda não havia conseguido fazê-lo e ficou sem respaldo ao tentar violentar a Constituição. Colômbia ainda encontra tanto corrente da população quanto de militares apoiando a permanência de relativa parte das liberdades; Brasil, seguiu o modelo de Chávez e montou sua própria rede de comunicação estatal, mas ainda tenta, por todos os meios calar jornalistas de veículos privados. Os militares brasileiros, estão devidamente ensacados e de boca fechada por causa dos pequenos aumentos nos soldos e promoções.

Do lado do Brasil, o projeto bolivariano vai de vento em popa e Fidel não tem porque se preocupar com o exemplo de Honduras.

O tempo que Zelaya perdeu quando não comprou os militares hondurenhos, tem representado as chances da manutenção da liberdade daquele povo.

Constituição de Honduras

TEGUCIGALPA (Reuters) "A COMUNIDADE INTERNACIONAL NOS CASTIGA HOJE, mas a comunidade internacional não veio nos liberar de Chávez. Estamos pagando o preço que temos de pagar por cinco meses e não dez anos como os venezuelanos," concluiu Alvarado em uma sala do Palácio Presidencial.

Estão confundindo contragolpe institucional com simples putsch. A confusão semântica não é sem propósito, como so não acontece no Brasil como alhures nesta América Latina sem juízo perfeito. O escopo fundamental da quadrilha continental das Américas, é que grasse a ignorância política e o descalabro institucional, um extenso campo para guinadas revolucionárias via plebiscitária - conforme a experiência pioneira, manipuladora da patuléia (escrita ao contrário: aiélutap...) e administrada pelo coronel sargentão Chávez, de nossa vizinha Venezuela.


TITULO II: DE LA NACIONALIDAD Y CIUDADANÍA
CAPITULO IDE LOS HONDUREÑOS
CAPITULO IIDE LOS EXTRANJEROS
CAPITULO IIIDE LOS CIUDADANOS
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ARTICULO 42.- La calidad de ciudadano se pierde:
1. Por prestar servicios en tiempo de guerra a enemigos de Honduras o de sus aliados;
2. Por prestar ayuda en contra del Estado de Honduras, a un extranjero o a un gobierno extranjero en cualquier reclamación diplomática o ante un tribunal internacional;
3. Por desempeñar en el país, sin licencia del Congreso Nacional, empleo de nación extranjera, del ramo militar o de carácter político;
4. Por coartar la libertad de sufragio, adulterar documentos electorales o emplear medios fraudulentos para burlar la voluntad popular;
5. Por incitar, promover o apoyar el continuismo o la reelección del Presidente de la República; y,
6. Por residir los hondureños naturalizados, por más de dos años consecutivos, en el extranjero sin previa autorización del Poder Ejecutivo.
En los casos a que se refieren los numerales 1) y 2), la declaración de la pérdida de la ciudadanía la hará el Congreso Nacional mediante expediente circunstanciado que se forme al efecto. Para los casos de los numerales 3) y 6), dicha declaración la hará el Poder Ejecutivo mediante acuerdo gubernativo; y para los casos de los incisos 4) y 5) también por acuerdo gubernativo, previa sentencia condenatoria dictada por los tribunales competentes.

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