segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Primeiro, cumpra o seu dever cívico






Desde a fundação da República do Brasil, vivemos de alternâncias entre o poder militar e civil. Isso foi em 1889  127 anos  e,  o vício da mesma alternância sustenta-se na raiz da cultura política do Brasil e dos brasileiros, por conseguinte.

Os ventos da Esquerda no poder, por mais de 14 anos, soprou contra a Direita fazendo-a enterrar-se no silêncio que se passou a chamar de "a maioria silenciosa" e inerte.

Por sua natureza, a Direita não vive em movimento, ao contrário da Esquerda que, para sobreviver têm necessidade de estar em constante combate e renovação de bandeiras.

Nesta crise, resultado da ganância de poder da Esquerda e os oceanos de corrupção, surgiu um salvador, o Roberto Jefferson, que logo se transformou em heroi na falta de um verdadeiro.

A seguir, os jovens da força-tarefa da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, retirou a névoa paralisante da Direita e logo, a referida ressurgiu com força na voz, indo às ruas.

Há um coro dissonante com as pressões contra os políticos, com as exigências desta população maioria antes silenciosa, quase obsequiosa em tempos de poder das Esquerdas.

Parte deste coro,  formada de militaristas,  que pede o cumprimento do artigo da Constituição que reza a tomada de poder, em caso extremo de insegurança institucional. Não é o caso, pelo menos até agora, não é.

Como o dito acima, são 127 anos de memória de tomada de poder pelos militares.

Não entra na cabeça dos grupos nacional-militaristas que, um povo que não se pauta pela responsabilidade inerente ao civismo, não pode, simplesmente, agir de maneira permissiva, elegendo inidôneos como seus representantes nem seguir sem fiscalizar os Poderes.

O resultado é correr para pedir às Forças Armadas que assumam essa responsabilidade que o próprio povo não quis assumir por imaturidade e vícios cívicos.

Não é função dos militares corrigir os erros dos paisanos. Não podemos jogar a trouxa de erros nas costas das nossas Forças Armadas. Precisamos fazer este vício cessar de uma vez por todas e que os civis pratiquem o civismo.



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