No centro do vendaval em que se meteu a Presidente Dilma Rousseff, com as tais entendidas manifestações espontâneas do povo, encontram-se os mais diversos vetores políticos para fomentar o propósito do Partido dos Trabalhadores que, desde 2007 aguarda pacientemente a hora de implementar seu regime de democracia mais diferenciada do que já é o nosso sistema que inclui o direito de votar obrigatoriamente.
Seria fundamental para a consecução de uma Constituinte pretendida pelo PT que grandes movimentos de massa tomassem as ruas. Nada disto era difícil para o PT com sua experiência de existência sob métodos
comunistas como lê-se na imagem acima, todavia, não chegaram à necessidade pois que, conforme nosso artigo Os Sem Partidos publicado em nosso Portal o demonstre.
Afinadíssima com o PT, Marina Silva, ex-fundadora e ex-ministra do Meio Ambiente por duas administrações petistas, teria todo interesse que esta Constituinte se realizasse sem embaraços. Marina Silva saiu do PT em 2009, mas o PT não saiu da Marina Silva e, portanto, sabe-se que ela faz a linha radical, embora como disse algum político "Só sei que meu traseiro tem direita e esquerda', mas não o partido Rede Solidária da Marina Silva.
Pela lógica, conclui-se que Marina Silva tenha aberto o caminho para a Constituinte que por certo, ela fez parte desta meta programática do PT, ao deflagar, por vingança, os protestos de rua, ainda que ela não admita publicamente, mas não somos tão inocentes assim.
Do nome Constituinte exclusiva, a presidente só aparentemente desceu para um plebiscito — a constituinte está sendo fatiada e passar pela goela do povo brasileiro distraído —, da mesma forma, com dificuldades de vir a ser implementado, mas vá la! que pode acontecer à revelia constitucional, por Golpe de Estado. Desnecessário dizer o quanto isto assusta o povo brasileiro que já se prepara mentalmente para horizontes nublados em sua Liberdade, não bastasse a vista cinzenta da economia em esporte radical.
Para deslocar o epicentro da tormenta política interna, a presidente atemoriza todo o povo brasileiro ao propor a vinda de médicos cubanos para resolver o problema da Saúde no País. Saberíamos todos que, estes além de não terem formação médica completa — são apenas paramédicos — no modelo da Venezuela são disfarçadas milícias.
A tormenta política se avoluma com mais providências infrutíferas tais sejam importação de médicos já não mais cubanos, porém sem revalidação do diploma, e, mais recente, a saída magistral que seria a obrigatoriedade dos médicos recém-formados prestarem serviços ao Sistema Único de Saúde, SUS, por dois anos. Os sindicados que se acudiram aos gritos e apedrejam a ideia da presidente, são os mesmos que disseram Vivas! à liberação do aborto até a 12ª semana de gestação, de olho nas clínicas especializadas com expansão da indústria do aborto.
Este é o vento sudoeste do momento e, sobre o qual nós do #DomF temos opinião bem definida, muito antes do governo entrar neste mister, e somos favorável à medida, sim.
Conservadoras, nós rejeitamos o Estado grande que a tudo abarca com obrigatoriedades provindas de leis estapafúrdias lidas como 'direitos' para tudo e para todos. Este Estado pai para toda obra, como a universalização do Ensino, seja em qual nível for. No caso do Ensino Superior, pior ainda, porque ele é regado com parte dos recursos provindos do Tesouro da União. Assim sendo, nada mais condizente do que estes médicos recém-formados devam ressarcir os Cofres da União com prestação de serviços.
Discordamos apenas quanto ao tempo desprovido de critérios. Neste caso, o que nunca irá acontecer, seria o Estado por intermédio do Executivo, apurar o exato montante dos custeios com a universidade semi-gratuita. Contas apuradas seriam usadas no cálculo para estabelecer o tempo/custeio. Assim feito, haveria credibilidade na iniciativa da administração Dilma Rousseff. Do contrário, o povo brasileiro não conseguirá entender a medida, que de fato não passa do queremismo autoritário da Presidente Dilma Rousseff.
Desabafo de um nazista reacionário - Por Ugo Medeiros
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